Gn 8:1 a 2 – Então Deus lembrou de Noé e de todos os animais que estavam com ele na barca. Deus fez com que um vento soprasse sobre a terra, e a água começou a baixar. As fontes do grande mar e as janelas do céu se fecharam. Parou de chover.
Tudo sempre esteve sob o controle do Criador do Universo. Ao longo da história da humanidade percebemos pelos registros bíblicos que muitos infortúnios aconteceram, mas em todos o Senhor estava cuidando.
A experiência de Noé no dilúvio muito nos ensina, especialmente em uma área que a sociedade hoje tem muita dificuldade de operar: No controle da ansiedade.
Gn 8:3 – e durante cento e cinquenta dias a água foi baixando pouco a pouco.
Depois do sopro que Deus lançou sobre a terra as águas ainda levaram cinco meses para baixar. Nisso a Palavra já nos mostra que as coisas não acontecem de uma hora para a outra.
Gn 8:5 – A água continuou a baixar, até que no primeiro dia do décimo mês apareceram os picos das montanhas.
Há um tempo necessário para que a gente comece a ver os primeiros sinais de mudança. O fato das águas começarem a baixar não significou que Noé já poderia sair de dentro da arca, sair da condição de dependência. Ele ainda esperou quarenta dias para abrir a janela da arca e enviar o corvo para ver se encontrava terra seca.
Gn 8:10-12 – Noé esperou mais sete dias e soltou a pomba de novo. Ela voltou à tardinha, trazendo no bico uma folha verde de oliveira. Assim Noé ficou sabendo que a água havia baixado. E ele esperou mais sete dias e de novo soltou a pomba, e dessa vez ela não voltou.
Depois que a pomba que Noé soltou voltou para a arca, ele esperou um tempo para enviar a pomba mais uma vez – sendo que ela voltou com a folha da oliveira. Esse sinal não foi suficiente para que Noé saísse com sua família de dentro da arca. Então ele decidiu esperar um pouco mais e foi quando enviou a última pomba, que não voltou.
Muitas vêzes nós tomamos medidas precipitadas, que além de não oferecerem segurança para nós, ainda colocam nossa família em situação de perigo.
Que você possa aprender com a prudência de Noé, que perceba o momento de recuar e que seu o coração aquiete para esperar pela hora certa para agir.
Ana Cunha Araújo