Essa semana fui presenteada com a oportunidade de conhecer um pouco mais da história do Acre e do revolucionário Plácido de Castro. Que fascinante foi me ver como parte de tudo isso – pois tendo nascido em solo rondoniense, carrego a herança de um compromisso feito com a Bolívia, no Tratado de Petrópolis, quando o Acre foi reconhecido como terra brasileira: a criação da Estrada de Ferro Madeira Mamoré.

Em visita ao Pólo Benfica, que fica na Regional Vila Acre, conheci o lugar onde Plácido de Castro, líder da Insurreição Acreana, foi morto em emboscada em 1908. O túmulo dele está localizado em terra que pertencia ao antigo seringal Capatará, sendo patrimônio histórico do Acre.


Além de constatar com tristeza as invasões na região, uma coisa que me marcou foi a frase do Herói, registrada naquele cemitério: “A morte é um fenômeno tão natural quanto a vida, e quem tem sabido viver, melhor saberá morrer.”
E você, o que tem aprendido com aqueles que chegaram primeiro nesta jornada chamada vida?
Ana Cunha Araújo
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