2Rs 4:1-2 – Certa mulher, que era viúva de um dos membros de um grupo de profetas, foi falar com Eliseu e disse: — O meu marido morreu. Como o senhor sabe, ele era um homem que temia a Deus, o Senhor. Mas agora um homem a quem ele devia dinheiro veio para levar os meus dois filhos a fim de serem escravos, como pagamento da dívida.’ Eliseu perguntou: — O que posso fazer por você? Diga! O que é que você tem em casa? — Não tenho nada, a não ser um jarro pequeno de azeite! — respondeu a mulher.
2Rs 4:8 – Um dia Eliseu foi até a cidade de Suném, onde morava uma mulher rica. Ela o convidou para uma refeição, e daí em diante, sempre que ia a Suném, Eliseu tomava as suas refeições na casa dela.
2Rs 4:13 – Eliseu disse a Geazi: — Pergunte o que eu posso fazer por ela para pagar todo o trabalho que ela tem tido, cuidando de nós. Talvez ela queira que eu vá falar em favor dela com o rei ou com o comandante do exército. Mas a mulher respondeu: — Eu tenho tudo o que preciso aqui, no meio do meu povo.
Duas mulheres, duas realidades, duas necessidades.
E você, precisa de alguma coisa? Tem algo que pode ser feito para lhe ajudar? Qual a sua reação diante de uma necessidade?
Pensemos nestas mulheres como figuras que representam a Igreja, noiva de Jesus Cristo. Uma com um problema financeiro seríssimo, de difícil solução e que já estava afetando seus filhos. A outra, ao contrário, não sabia o que poderia ser uma dificuldade desta natureza – ela não tinha descendência e vivia um padrão tão oposto da primeira personagem que a própria Bíblia testifica a sua riqueza.
Há um outro aspecto que deve ser considerado, a diferença de postura das duas:
A igreja endividada e sem recursos logo compreendeu que não poderia encontrar saída para o seu caso e foi procurar ajuda. Ela já chega diante do profeta contando sua situação. Ela tinha filhos e parte do seu objetivo era resguardá-los.
A igreja rica, que se sentia suprida de tudo, estava na sua zona de conforto, rodeada por seu povo. Ela se posicionava como solucionadora, tanto que nem chega a pedir a opinião de seu esposo em relação à obra em sua casa. achava ilusão a oferta do profeta. Mas havia algo guardado em seu interior – a marca da esterilidade.
Podemos esconder de todos os que estão ao nosso derredor a dor da nossa alma, mas jamais conseguiremos fazer isso com o Senhor, Ele conhece o nosso coração.
O interessante é que como Igreja podemos ter várias posturas, inclusive por influência das circunstâncias, mas Deus não. Ele é imutável, Ele é cumpridor de suas promessas e ´faz com que os princípios se estabeleçam. Um desses princípios é o da semeadura e colheita. As duas faziam parte de famílias que tinham sementes plantadas no Reino de Deus: A viúva e seus filhos herdaram a colheita da dedicação de seu esposo, que era membro de um grupo de profetas; a sunamita e seu esposo colheram da honra plantada na vida do profeta Eliseu.
2Rs 4:7 – Ela foi e contou ao profeta Eliseu. Aí ele disse: — Venda o azeite e pague todas as suas dívidas. Ainda vai sobrar dinheiro para você e os seus filhos irem vivendo.
2Rs 4:17 – Mas, como Eliseu tinha dito, no ano seguinte, no tempo marcado, ela deu à luz um filho.
Seja fiel, tenha um comportamento de honra. Deus permitirá que você colha os frutos desta decisão, assim como fez com elas e com várias pessoas ao longo da história.
Pra. Ana Cunha
Temos que tomar postura diante de Deus para recebermos a promessa de suas mãos, que bom que Deus nao muda e que cumpre o q promete.
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É verdade Elissonia.
Obrigada pelo seu comentário. Aproveita para seguir o blog, assim você será sempre informada quando tiver postagens novas. Bjs.
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Ana Cunha uma guerreira vitoriosa. Uma mulher de honra
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Obrigada querida. Saudades de você!!!
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Fui grandemente edificada no Culto e lendo agora, novamente, essa palavra. Toda semeadura tras uma colheita. Linda revelação amada Pastora.!!!
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Obrigada querida. Deus tem sido misericordioso conosco.
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